Santo graal
(Tríptico)
I
Seja o que for que por detrás se esconda
desta expressão acaso milenária,
em termos de importância literária
não fica atrás da saga da Gioconda.
Que seja ou não o cálice sagrado
à guarda de José de Arimateia
depois de Cristo o usar na última ceia,
no fundo é um conceito figurado.
Sob este aspecto o Graal na sua essência
é pura e simplesmente a convergência
dos ideais…de cada criatura.
Não tem forma nem cor, peso ou tamanho,
não é de cobre ou ouro nem de estanho,
pois mais não é que aspiração de altura!
Da lágrima e sede altar.
ResponderEliminarNa aventura o princípio.
ResponderEliminarInspirada precisa e consciente a humanidade de ti meu ato de fé.
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