Tive obsessivamente um ideal
desde menino e moço: haver à mão
a demandada taça da Paixão
sob o lendário nome do Graal.
Imaginei-me às vezes Parsifal
e outras Lancelote em comunhão
com os seus ideais de perfeição
ao serviço da luta contra o mal.
Armado cavaleiro à moda antiga,
acompanhei o próprio rei Artur,
que me sagrou com sua Excalibur.
Só eu, porém, tive a oportunidade
de o encontrar… na tua intimidade,
graças a Deus, amor, que te bendiga!
João
de Castro Nunes
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