e libertou das câmaras de gás,
quase que não ficou nenhum registo
nem há a seu respeito algum cartaz.
Convertido em museu, para memória,
o seu aristocrático solar,
impunha-se escrever a sua história
sem qualquer nome de judeu faltar.
Será questão de algum sobrevivente,
familiar, amigo ou descendente
dar testemunho dos demais visados.
Seus nomes, todos, no solar gravados
fariam dele um grande santuário
erguido ao diplomata… solidário!
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